Sex Education1 e 2

25/01/2020
Paixão, lenda, santuário, para mim são as palavras que mais sintetizam a sexualidade.
O que dizer da relação de Otis (ou seria Guz?) e Maeve (ou seria Mickey?), personagens de "Sex Education"? Sou eu apenas que acho os dois tão parecidos com os dois da série "Love", também da Netflix?  

Sim, por que Guz e Mickey já se tornaram lendas no imaginário romântico dos fãs.

Uma paixão assim não nasce por acaso, é preciso uma mistura de loucura com impossibilidade para acontecer, e "Sex Education", tanto quanto "Love" navegam nos limites da irracionalidade amorosa para fisgar nossa emoção.

E por que santuário?

Não sou daqueles que acham que sexo deva ser associado a pecado e sujeira. E que por isso deva ser evitado em nome de uma moral religiosa qualquer. Sofri muito na adolescência por ver meu pau duro, e ter de ir a sacristia me penitenciar por que pequei.

Creio que minhas mãos fizeram mais por mim, em termos de prazer, que quando postas juntas em oração.

Daí o santuário, nosso corpo, nosso desejo, nosso livre arbítrio, sem regras que possam invadir a privacidade das nossas relações.

"Sex Education" chegou para acabar com a lenda de que o jovem não quer buscar e encontrar o amor atraves do sexo.

Só precisa apenas da liberdade, e de ter as mãos os mecanismos e informações que o levarão a uma prática consciente.

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Feliz Sem Idade - Neoguru Birya Sancho
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