Crônicas de San Francisco

28/10/2019

A filmografia gay é vasta e ousada, e um dos autores mais conhecidos e venerados nesse meio é Armistead Maupin, com seus contos universais e familiares contidos na série "Crônicas de São Francisco" trazem personagens deliciosos de se ver, mesmo não pertencendo ao gênero.

"As histórias gays de Armistead Maupin romanceadas em "Tales of The City", que fizeram os conservadores ficar de cabelo em pé, e que recentemente tiveram o lançamento pela Netflix na série "Crônicas de São Francisco", não começaram a ser contadas na televisão apenas agora. 

Anna Madrigal e Mary Ann já fazem parte desse universo gay há muito tempo, pois já foram exibidas fora do streaming versões menos badaladas por aqui em 1998 e 2001, com os títulos de "Mais Crônicas de São Francisco" (6 episódios) e "Outras Crônicas de São Francisco" (3 episódios). 

Tanto que a Netflix resolveu disponibilizá-las em seu catálogo, formando uma trilogia de acompanhamento das abordagens televisivas da afirmação da liberdade de gênero bastante interessante. 

Enquanto em 1998 o homoxesualismo masculino ganhava destaque em toda sua conduta comportamental, e o feminino era apresentado de maneira acanhada, bem mais subliminar, na série de 2019 o masculino avança na exuberância de suas práticas sexuais, e o feminino ganha destaque maior, mas deixando a desejar na apresentação da sua intimidade. 

Como hetero me vem a pergunta, porque será homem com homem trepando pode, e mulher com mulher, não? Discussão a parte, da gosto ver a gracinha da Laura Linney em suas atuações, e Olympia Dukakis em sua altivez em todos esses três momentos, chegando aos seus 88 anos cheia de glamour."

Publicado no Instagram há 17 semanas na página @tiozinhodabarbabranca


Feliz Sem Idade - Neoguru Birya Sancho
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