O SONO, A ÁGUA E O SEXO
Em que medida máximas pouco ou nada científicas estão ditando padrões de interesse industrial.
Ser feliz sem idade e saudável não é difícil.
Penso que o stress é o pior inimigo do homem, com a vida burguesa nos levando a perseguir objetivos de vida ditados muitas vezes por padrões sociológicos nada científicos, criados alguns pela indústria, para atingir níveis de lucro e consumo cada vez maior.
É o caso do sono, que envolve desde de as industrias químicas de petróleo até fabricantes de colchões, ditando métricas, modos e temporalidades.
Cada um faz suas horas de sono conforme suas necessidades, e irá buscar conforto para seu corpo dentro daquilo que lhe for possível.
Quando se tem um sono tranquilo, mesmo que num tempo menor daquele que se acha ideal, a coisa dá certo.
No caso da água, um bem natural, mas que também já é industrializado, além da sua escassez constante temos um nível estúpido de consumo que chega a ser contraditório e egoísta com as condições de aumento populacional e falência do planeta.
Além disso biologicamente a partir de uma certa idade a água, ao invés de ser a amiga, passa a incomodar, sai a noite inteira mesmo que tenha sido pouco ingerida.
Uma alimentação a base de frutas, verduras e legumes irá lhe dar água suficiente para fazer a limpeza do organismo na quantidade certa.
Por fim temos o sexo e sua indústria, a produzir ilusões de felicidade inalcançáveis, geradoras de conflito e infelicidade.
E nada do que é proposto é verdadeiramente a solução dos desejos ligados a sexualidade.
Para alcançar prazeres condizentes com a realidade de cada, o corpo humano depende mais da criatividade e liberdade espiritual do indivíduo, do que de um parceiro ou parceira.
O corpo humano tem seus mistérios, que quando descobertos dão prazer, e tudo vai depender do quão liberal você se tornou, do quão livre de ideias de pecado e devassidão você está.
Melhor ser devasso(a) só é feliz, do que viver infeliz com a falta de alguém acompanhando seu desejo de prazer.
Portanto, não se deixe levar por máximas pouco ou nada científicas, que parecem mais ditadas por padrões de interesse industrial, e que não batem com um modo de vida baseado numa saúde integral, onde sexo, sono e água são consumidos na quantidade certa que o seu bem estar precisa.